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Praça da Liberdade permanecerá aberta aos visitantes. O cerco ao coronavírus volta a se fechar em Belo Horizonte, desta vez, em pleno...

Projeto pretende ampliar circuito cultural da Praça da Liberdade e criar roteiros turísticos no estado

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Atualmente, circuito é formado por 16 museus e prédios de arte. Ideia é expandir a rota até o limite da avenida do Contorno.

A Praça da Liberdade é um dos cenários mais conhecidos de Minas. O local é ponto de turismo e cultura. São 16 museus e prédios de artes. Conhecido como Circuito Liberdade, esse espaço será ampliado até o limite da Avenida do Contorno, em Belo Horizonte. O Projeto Minas Para Minas foi publicado no Diário do Estado desta sexta-feira (30).

Atualmente o circuito é formado por nove prédios públicos e seis que funcionam por meio de parcerias público-privadas. Entre eles está a Biblioteca Estadual, o Arquivo Público Mineiro, um centro de arte popular e memoriais. Além do Palácio da Liberdade, que foi sede do governo.

O Circuito Liberdade recebeu cerca de 200 mil visitantes por mês, no ano passado. Com o novo projeto, empresários da área da gastronomia, da cultura e das artes serão convidados a fazer parte do circuito. Serão criados roteiros turísticos para que os visitantes conheçam mais a cultura mineira.

“Quero reativar rotas da cozinha mineira e rota da cerveja. Quero que o mineiro abrace o estado. Vamos fazer reuniões com agências de viagens, para explicar o produto BH. O turismo injetou em Minas, em 2019, R$ 26 bilhões. Podemos duplicar isso”, disse o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira.

Segundo o governo, o projeto conta com a verba de R$ 3 milhões de um convênio assinado com o Ministério do Turismo, para promover o estado. A ideia é atrair turistas para os hotéis de Belo Horizonte, que estão com apenas 30% de ocupação.

Entre os planos de divulgação está uma apresentação das ideias no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, em dezembro. Será o projeto “Minas para o Brasil”.

“Queremos criar a Rota Pampulha, cidades barrocas e Inhotim. É um movimento de energia positiva. Temos foco na economia criativa como mecanismo de geração de emprego e renda. Nada melhor que cultura para nos salvar nesse momento“, contou Oliveira.

Via: https://g1.globo.com/