Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Feira em BH oferece mais oportunidades, com aporte mínimo de R$ 1 mil

Feira em BH oferece mais oportunidades, com aporte mínimo de R$ 1 mil

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin

Com a retração do mercado de trabalho e o aumento do desemprego em Minas Gerais e no país (cerca de 15 milhões de desempregados no primeiro trimestre), muitas pessoas veem o empreendedorismo como uma forma de garantir renda.

E o mercado de franquias se destaca nesse segmento, já que oferece alguns negócios de baixo investimento, estrutura garantida e promessas de boa rentabilidade pelos franqueadores.

Com os olhos voltados a tal público, a capital sedia hoje a Feira Virtual de Franquias (FVF), contando com mais de 30 marcas. Do total, 70% são microfranquias que exigem aportes de até R$ 90 mil. Algumas, no entanto, oferecem a possibilidade dos negócios chamados “home based”, ou geridos de casa, que podem custar apenas R$ 1 mil ao investidor. 

Segundo o diretor da FVF, Ricardo Branco, essa modalidade tem atraído cada vez mais investidores, seduzidos justamente pelo baixo investimento, além do suporte e do know-how das empresas que os oferecem. “É uma alternativa interessante, pois não há necessidade de dispor de tanto capital e o retorno é rápido. Há casos de redes que mostram que é possível recuperar o dinheiro mobilizado em até seis meses, por exemplo”, destaca Branco.

Estado

De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Franchising (ABF), somente em Minas um total de 13.712 franquias estavam ativas em 2020. A maior concentração era ligada ao setor de serviços, com 23,9%. Em seguida, vinham Alimentação (17,2%); Saúde, Beleza e Bem Estar (16,7%), e Serviços educacionais (11,5%). [/TEXTO]Entre os negócios mais rentáveis, conforme a ABF, o destaque eram franquias ligadas a corretoras de seguros e empréstimos consignados, que 55% de rentabilidade sobre o total de operações realizadas.

Cautela

Mesmo diante de boas oportunidades, segundo o consultor financeiro Rodrigo Campello, é preciso cautela na hora de investir, além de estudar o mercado. “Não adianta empreender só por necessidade. É necessário fazer isso por opção, conhecer a marca, conversar com franqueados e entender o ramo. Muitas vezes, são investimentos que vêm do trabalho de uma vida”, diz ele.

Via: Hoje em Dias